domingo, 5 de junho de 2016

Resumo da quinta parte do livro, capítulos 14 a 21

Marius era um pobre rapaz que vivia na antiga casa de Jean Valjean e Cosette. Ele era um menino feliz, que vivia com seu avô e nunca teve contato com seu pai. Um dia ele foi a sua igreja rezar e encontrou um homem com quem ficou conversando e que tinha uma grande consideração por Pontmercy, pai de Marius. A partir dai que Marius descobriu quem seu pai era começou a ter uma grande admiração pelo pai. Conversando com seu avô, houve um desentendimento entre os dois por causa de política e Marius é expulso da casa do avô. Ele começos a passear no parque e encontrar uma menina lá. Eles trocaram olhares e o pai percebeu, então eles nunca mais apareceram ali.

Marius morava ao lado de uma família pobre, que ficou devendo o aluguel. Com piedade ele pagou o aluguel da família e os manteu na casa. A filha da família foi pedir ajuda a uma pessoa rica na igreja. Essa pessoa aceita e vai na casa da família com sua filha. A mãe reconhece que era Jean Valjean e Cosette, e Marius reconhece que eram as pessoas do parque. Ele faz o pagamento e vai embora. Depois a família reclama como eles ficaram ricos e suas filhas não.

O homem da igreja volta para pagar o aluguel da família, mas ele é preso dentro da casa por Jondrette (que é o Thérnadier) e por outros bandidos pedindo mais dinheiro, enquanto Marius via tudo por causa de um buraco em sua parede. Com uma emboscada da polícia, todos são presos e Jean sai ileso.

Jean Valjean e Cosette vivam felizes, ele adorava a identidade nova. Eles passeavam no parque de Luxemburgo, iam as missas aos domingos, era tudo tranquilo. Uma noite, Jean saiu e Cosette decidiu ir dar uma volta no parque, quando percebeu que estava sendo seguida. Era Marius seguindo ela, até que ele correu e foi falar com ela. Eles se beijaram e começaram a namorar. Era um amor enorme na relação, mas por conflitos na França, Cosette ia se mudar para Londres. Ele ia pedir ela em casamento, mas seu avô não permite (pois ele é menor de idade).

Marius estava indo para a casa de Cosette, quando um homem chega e diz que seus amigos estão o esperando nas barracas para os conflitos na França. Ele vai para apoiar e vê que tem pouquíssimos homens de seu lado, enquanto no outro há muitos soldados com fuzis. Começou a batalha e Marius acha uma carta de Cosette dizendo seu endereço na Inglaterra, e ele manda um amigo ir levar outra carta a Cosette dizendo que ele morreria na batalha. O amigo manda a entrega para Jean, e ele abri e fica preocupado.

Jean Valjean decide ir no conflito e ajudar Marius e seus amigos. Em uma avançada das tropas inimigas, Marius toma um tiro no ombro e desmaia. Jean vai lá e salva-o e o ela para o esgoto para escapar. Thérnadier fugiu com seus capangas e agora eles vivem no esgoto, Jean acaba os encontrando. Thérnadier abre um buraco para a superfície e Jean vai ao rio com o garoto quase morto. Com a ajuda de Javert, Jean vai à casa do avô do garoto e o deixa lá para ser tratado, e Javert se joga do rio se suicidando.

Marius chegou bem doente na casa do avô, mas aos poucos foi se recuperando. Em uma conversa do avô com Marius, o avô concede o casamento ao neto e deseja muita felicidade ao casal. Antes de se casarem, Jean revela toda a sua história a Marius, e ele fica horrorizado. Ele não queria que Jean visse mais Cosette, mas continuou por um tempo, até que o amor de Cosette era tão grande por Marius que ela praticamente o esquece. Marius estava em sua casa quando chega Thérnadier para pedir dinheiro a ele, quando ele fala para Marius que Jean salvou sua vida, que não roubou Madeleine, que ele era o Madeleine e que ele não matou Javert, ele que se matou. Marius o chama de herói e ele e Cosette vão para sua casa falar com ele. Na hora em que ele chega, Jean está quase morto já, mas consegue falar com eles e agradecer todo o carinho que lhe deram nesses anos, mas infelizmente ele acaba morrendo nos braços de Marius e Cosette.

Resumo da quarta parte do livro, capítulos 12 e 13

Cosette era uma menina muito bonita, mas estava acabada pelas surras dos Thérnadier. Uma noite na estalagem, um hóspede disse que não haviam dado água para seu cavalo, e tinha acabado a água da estalagem, então Cosette foi buscar no poço no meio do bosque. Morrendo de medo, ela encontra um homem que ajuda ela a levar o balde de volta a estalagem e aproveita para passar a noite. No outro dia, o homem pede para levar Cosette com ele e o Thérnadier fala um preço abusivo, mas o homem paga e leva a menina. Eles se arrependem e pedem Cosette de volta, falando que só poderia a levar com um bilhete da mãe. Ele apresenta o bilhete da mãe, provando que ele é Jean Valjean.

Eles foram pra Paris e acabaram sendo seguindos pelo Javert e seus homens, mas ele fica na casa de um ex funcionário na época em que ele era prefeito. Ele ficou em um lugar proibido, onde só mulheres podiam morar e ficar, mas era o único lugar a morar e aonde Cosette poderia estudar e crescer, então decidiram ficar lá.

Resumo da terceira parte do livro, capítulos 9 ao 11

Certa manhã, o prefeito estava em seu gabinete resolvendo alguns problemas da prefeitura. Foram avisar a Madeleine que o inspetor Jevert queria falar com ele, que o mandou entra.Jevert pediu para ser exonerado do cargo de inspetor. Madeleine surpreendeu­se. Jevert contou que tinha denunciado Madeleine, pois pensava que ele era Jean Valjeane, o ex­prisioneiro miserável, a aparência o jeito de ser. Madeleine perguntou o que tinha dito e eles falaram que esse tal de Jean Valjeane já tinha sido preso. Jevert contou que ele tinha mudado a identidade e foi pego e reconhecido como o ex­presidiário.O prefeito era mesmo Jean Valjeane, o ex­presidiário. Depois de ter ganhado às pratarias do bispo, decidiu ter uma vida honesta. Enricou­se com suas indústrias. E seu lema era ajudar ao próximo.

O julgamento começa madeleine chega atrasada e jean como é prefeito entra com facilidade no tribunal , que viu a situaçao do acusado, Champmathieu, de ser acusado por ser Jean. Mesmo afirmando não ser o Jean, Champmathieu Afirmava ser carpinteiro em Paris. O juiz disse que o seu suposto empregador havia falido e não tinha sido encontrado. Além disso, ele já havia sido reconhecido como Jean Valjean por Javert e dois antigos forçados.

Quando o juiz ia terminar o julgamento, Madeleine gritou. Perguntou às testemunhas se elas não o reconheciam, e disseram que não. Madeleine então afirmou ser Jean Valjean e pediu para que libertassem o acusado. Todos ficaram em silêncio. O juiz achou que ele estivesse louco e mandou que chamassem um médico. Madeleine continuou afirmando que era o verdade Jean Valjean e que não estava louco. Pediu para que soltassem o acusado e que o prendesse.mas acusaram o prefeito e ele admitiu ser o jean

A prisão de Jean foi horrível, fez até ele se esquece do bem que havia feito. Pessoas diziam ter sempre suspeitado dele, só algumas eram fiéis a ele. Entre essas pessoas tinha uma velha que era porteira do prédio onde Jean morava e para sua surpresa ele apareceu à noite e pediu para ela chamar a freira enquanto ele ia ao quarto buscar umas coisas. A velha foi até outro quarto e trouxe dois castiçais que ganhou do bispo. A freira chegou e entregou um papel a Jean que leu, mas nesse mesmo momento ouviu­se um barulho na escada, era o inspetor, Jean correu para se esconder e a freira caiu de joelhos, ao abrir a porta o inspetor ficou perturbado ao ver a freira rezando. O inspetor perguntou se ela estava sozinha no quarto, e pela primeira vez a freira mentiu e disse que estava o inspetor perguntou se a freira não havia visto o fugido Jean Valjean, a freira mentiu mais uma vez dizendo que não. Alguns dias depois, Jean foi preso de novo. Saíram várias noticias nos jornais sobre a prisão do prefeito. Após a prisão a fábrica de Jean fechou, trabalhadores ficaram sem empregos, os pobres sem comida. E Jean continuava preso nas galés. Certo dia, um navio estava chegando ao porto perto de onde Jean estava preso e havia um homem preso em uma corda, que se ele caísse morreria. De repente um homem da galés sobe pela corda para o socorro, esse homem tinha pedido licença para salvar, quebrou as correntes dos pés e foi. Chegou perto do marinheiro que estava pendurado e amarrou nele uma corda que trazia na mão, em seguida o pegou e levou até seus companheiros, mas nesse caminho ele acabou desequilibrando e caindo no mar. Os outros tentaram salvá­lo, mas não conseguiram. No dia seguinte saiu a noticia no jornal: “Ontem um forçado das galés, depois de socorrer um marinheiro, caiu no mar e afogou­se. Não foi encontrado o cadáver. Chamava­se Jean Valjean

Resumo da segunda parte do livro, capítulos 5 a 8



Fantine teve uma filha Cosette, gerada de um amor aventureiro segundo seu pai, mas primeiro amor segundo sua mãe. Após ter sua filha, ficou na miséria e voltou a sua cidade natal (Montreuil-Sur-Mer), onde em uma estalagem viu a dona e suas filhas brincando.

Decidiu então deixar sua filha lá para ser cuidada, porem pagava por isso, pensando que ela estava sendo

bem tratada, mas na verdade todos a odiavam. Enquanto isso, na terra natal de Fantine, a atividade industrial estava em decadência devido ao alto valor da matéria-prima. Mas com a chegada de um desconhecido as vendas aumentaram junto com os lucros e os salários.

Pouco se sabia sobre ele, mas com seu ato de heroísmo não deram muita importância a isso, seu nome era Madeleine. Era rico, mas investia metade de seu dinheiro na cidade. O rigoroso inspetor da polícia, Javert, já havia investigado sobre ele, mas não encontrou nada.

Madeleine só aceitou o cargo de prefeito após livrar um senhor da morte, no qual se tornou jardineiro depois, e isso tudo sobre os olhares do inspetor.

Uma vizinha de Fantine conseguiu o endereço de Cosette para saber como ela estava, mas Madeleine descobriu que ela tinha uma filha e a demitiu, então para pagar as roupas de frio de sua filha vendeu até seu cabelo. Eles a extorquiam e usavam sua filha como “desculpa” e graças a isso perdeu a vaidade e seus moveis, por fim tornou-se prostituta.

Um dia Fantine se exaltou com as brincadeiras de um boêmio e o esmorrou, porem depois foi presa pelo inspetor. Mas Madeleine descobriu e a libertou, mesmo ela o acusando de sua miséria, ele pagou suas dívidas e mandou buscar sua filha.

Fantine adoeceu, porem escreveu uma carta a Thénardier dando permissão a Madeleine para buscar a sua filha.

Resumo da primeira parte do livro, capítulos 1 ao 4



Jean Valjean chegou a cidade francesa de Digne como forasteiro, lá ninguém o conhecia.

Como qualquer forasteiro com uma aparência miserável Jean Valjean não foi recebido de forma grata pela cidade em geral, logo todos percebem isso pois ninguém o acolheu, foi negado até em uma cadeia. Com o fim dessa procura por comida e abrigo Jean se conformou com a fome e deitou-se em um banco de praça até uma senhora caridosa recomenda-lo a ir em uma casinha branca, a casa do Bispo da cidade.

O Bispo também conhecido como Monsenhor Benvindo, era um senhor de pura bondade. Em plenos 75 anos de vida ainda continuava a por o próximo a cima dele.

Quando Jean chegou a sua casa, a irmã do Bispo e a criada ficaram assustadas com a aparência dele, porém Monsenhor continuava com o mesmo olhar que sempre fazia. Sem mais de longas Jean começou a se explicar e disse como teria chego ali. Disse também sobre seu passado, nunca antes mencionado.

Então sua expressão, sombria e dura foi tomada por surpresa, dúvida e alegria quando o Bispo o-recebeu com comida e uma cama com roupas limpas.

Jean Valjean era um homem com um passado triste e trágico, ele pertencia a uma pobre família camponesa. Órfão de pai e mãe foi criado por uma irmã mais velha, casada com sete filhos após ficar viuva aos vinte e cinco anos passou por crises financeiras o que levou a família a ficar sem pão então Valjean foi até a padaria para pegar pães para a família assim foi condenado a cinco anos nas galés (barco movido por remos que eram remados por condenados) após tentar fugir inúmeras vezes sua pena aumentou até cumprir dezenove anos.

Assim, ao acordar de madrugada na casa do Bispo pensou nos talheres e na concha de prata. Seu valor era maior do que ganhara pelos dezenove anos então ele roubou e fugiu, porém na manha seguinte o Bispo recebeu o Jean Valjean algemado por policiais que o acompanhava. Bispo o livrou e disse para Jean que gastasse o dinheiro para ser um homem honesto.

Deixou a cidade como quem foge, no caminho conheceu um menino alegre porém com uma roupa em um estado miserável. O menino chamado Gervais deixou sua moeda mais valiosa cair ate rolar no pé de Jean, ele sem saber que a moeda estava de baixo de seu pé mesmo ele insistindo pela sua moeda Jean ordenou-o a ir em borá. Quando se levantou percebera o mau ato que tinha feito, tinha roubado uma moeda de uma criança pobre que provavelmente trabalhou para te-la. Jean caiu aos prantos e chorou pelo o que acabou de fazer até gritar "-Sou um miserável!"